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sábado, 29 de outubro de 2011

Hoje ta foda

O chuveiro está sem água a dias
Hoje uma amiga mentiu para mim
O interfone do prédio está horrivel e não pude atender o cara do petshop que trouxe os sacos pesadissimos de areia para os gatos
Meu visa vale foi bloqueado e eu soube disso na boca do caixa, depois de ter feito uma compra enorme

E hoje está um lindo dia de sol!

Eu certamente mereço isso tudo. Sorte que meus gatos me amam!

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Burocracia do mal

Enfim, um dos lances da vida adulta é que você tem que correr atras das suas próprias burocracias, como idas aos cartórios, bancos e imobiliárias..
E aí que eu vou renovar o meu contrato no meu atual apê, que divido com uma amiga. Como dessa vez não iremos colocar o seguro-chato-inútil-fiança, vamos de fiador mesmo, ou melhor, fiadora. Minha sogra topou a parada, mas com um termo: a casa não tinha registro. Ok, iremos registrar, mas que trabalho do caramba, hein?
Corre em um cartório para dar entrada, um número está errado, agora tem que atravessar a cidade para ir ao outro..
Tentando encurtar alguns caminhos, liguei no cartório com toda a minha boa educação para saber como funcionava, grosseria e má vontade da parte do funcionário que me atendeu.
Resumindo:  vou ter que sair do centro para ir até a Tijuca só para TIRAR UMA DÚVIDA, que o sujeito com toda a sua infelicidade não quis me responder. Vai entender..
Enquanto isso eu me viro com o mau-humor que é correr atras desses assuntos.
Pior vai ser quando eu entregar o apartamento, tem que pintar =(

terça-feira, 11 de outubro de 2011

E aí?

Hoje de manhã li essa notícia no G1 que fala sobre uma idosa que estava a 24 anos em cárcere privado, mantida pelo marido. A senhora tem 66 anos e muitas sequelas, e há a suspeita (jura?) que ele a agredia.
Pra resumir, ela foi levada ao pronto socorro e ele prestou depoimento. Ela será levada para algum asilo e ele, sabe-se lá..
Supondo que realmente essa mulher seja levada ao asilo e que realmente nenhum filho apareça, como será a vida dessa mulher? Porque, teoricamente, aquele espaço onde ela residia é tudo que ela conhece e entende por referência, certo?
Não to dizendo que acho que ela deveria voltar para o marido, mas to perguntando se o Estado tem condições de garantir um suporte psicológico a ela, que deve estar vivendo uma outra realidade. Imagine? 24 anos sem assistência médica.
Ela ainda terá um bom caminho pela frente, como será que essa nova realidade será trabalhada para ela?
Enfim..